Segunda história sobre a felicidade,

uma vez me senti leve, como brisa de domingo, na beira da praia com os amigos, esperando o pôr-do-sol. Foi justo o tempo da mãe que gritou com o menino que se afogava perto de mim. Fiquei paralisada. Não tinha mais nada, mas na minha cabeça eu nadava para salvar a criança. Ele conseguiu sobreviver. Eu, nunca mais.

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