Devaneios sobre o amor (esse meu amor)
O que é essa coisa que vem e destrói?
Todo amor é assim? Quando é assim é amor?
Ando pensando nas segundas, terceiras, infinitas chances que damos na vida para um alguém que em tese engloba esse tal do amor. Até onde isso é amor, amor de si, antes de mais nada, amor anterior, amor com a dor da vida que é difícil, mas não é impossível. Que é incerta, mas ao longo do caminho construímos algo para assim nos sustentar.
Saudades de quando eu vivia amores não correspondidos, chorava, sofria, depois arranjava outro. Porque quando se vive em realidade é difícil desapegar. Deixar pra lá, aceitar que logo, logo um outro vem (e vem mesmo, só acho que pobre dele se chegar 5 minutos antes ou depois, pode nunca ser percebido).
É, ando sofrendo desse mal, nem sei mais se é amor, nunca ouvi as três palavrinhas de volta, era tudo muito penoso. Ou melhor, vou ajeitar. Vivi sim um grande amor e fui correspondida, por isso não o vivo mais, porque voltaram a se ater as palavrinhas penosas, ao que não podia se dar, ser feliz estava sendo errado demais. Se ele começasse a ser feliz para onde iria todo o sofrimento e personna que construiu durante tanto tempo?! Fui amada em retorno e esse foi meu erro. Se não tivesse mexido com ele ainda estaríamos juntos, na falsa alegria de uma companhia.
Então como eu fico agora? Agora, agora, eu não sei. Só me lembro de que cantava da última vez " tenho sofrido demais, tenho chorado pra cachorro. Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro.." e coisas desse tipo, pra me fazer entender que a culpa de amar e ser amada não foi minha. Dessa vez acreditei mais, porque partiu vida de alguém que já havia se julgado morto por dentro, daí vem a morte real e nos prega a peça contrária. O medo se torna maior, é preferível continuar o ato anterior: sobe a cortina e mais uma vez 'luz, câmera, ação"!
Então "quem sabe a morte, angústia de quem vive. Quem sabe a solidão, fim de quem ama (olhai como é verídico) Eu possa ME dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure."
E quando você quiser voltar, quem sabe se for 5 minutos antes ou 5 minutos depois, aqueles precisos, eu ainda jogue mais uma ficha, já que para bom viciado uma jogatina a mais é sempre uma adrenalina possível. E se esse jogo nunca mais vier a acontecer, pelo menos não perdi todas as fichas, porque não me dei por vencida, nem me deixei morrer.
Todo amor é assim? Quando é assim é amor?
Ando pensando nas segundas, terceiras, infinitas chances que damos na vida para um alguém que em tese engloba esse tal do amor. Até onde isso é amor, amor de si, antes de mais nada, amor anterior, amor com a dor da vida que é difícil, mas não é impossível. Que é incerta, mas ao longo do caminho construímos algo para assim nos sustentar.
Saudades de quando eu vivia amores não correspondidos, chorava, sofria, depois arranjava outro. Porque quando se vive em realidade é difícil desapegar. Deixar pra lá, aceitar que logo, logo um outro vem (e vem mesmo, só acho que pobre dele se chegar 5 minutos antes ou depois, pode nunca ser percebido).
É, ando sofrendo desse mal, nem sei mais se é amor, nunca ouvi as três palavrinhas de volta, era tudo muito penoso. Ou melhor, vou ajeitar. Vivi sim um grande amor e fui correspondida, por isso não o vivo mais, porque voltaram a se ater as palavrinhas penosas, ao que não podia se dar, ser feliz estava sendo errado demais. Se ele começasse a ser feliz para onde iria todo o sofrimento e personna que construiu durante tanto tempo?! Fui amada em retorno e esse foi meu erro. Se não tivesse mexido com ele ainda estaríamos juntos, na falsa alegria de uma companhia.
Então como eu fico agora? Agora, agora, eu não sei. Só me lembro de que cantava da última vez " tenho sofrido demais, tenho chorado pra cachorro. Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro.." e coisas desse tipo, pra me fazer entender que a culpa de amar e ser amada não foi minha. Dessa vez acreditei mais, porque partiu vida de alguém que já havia se julgado morto por dentro, daí vem a morte real e nos prega a peça contrária. O medo se torna maior, é preferível continuar o ato anterior: sobe a cortina e mais uma vez 'luz, câmera, ação"!
Então "quem sabe a morte, angústia de quem vive. Quem sabe a solidão, fim de quem ama (olhai como é verídico) Eu possa ME dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure."
E quando você quiser voltar, quem sabe se for 5 minutos antes ou 5 minutos depois, aqueles precisos, eu ainda jogue mais uma ficha, já que para bom viciado uma jogatina a mais é sempre uma adrenalina possível. E se esse jogo nunca mais vier a acontecer, pelo menos não perdi todas as fichas, porque não me dei por vencida, nem me deixei morrer.
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