fatalidade

E eu que sempre disse que queria um filho seu,
Taí.

Quero seus domingos, suas segundas, suas madrugadas, seus todos os dias.

E você que pensava não ficar comigo,
Sinto muito, mas agora é pra sempre,
É isso e tenho dito.


E você sempre soube e ainda assim,
Você será meu, acredito nisso sim.
Não há muito pra mim
Minha vida é mesquinha é pequena é isso daqui
Me contento contigo, comigo e com nosso filho,
Enfim...


Sabe aquela doida,
Pois é, nem era eu,
Mas esse é meu fim
Tu podes até amar outra, pra sempre
Eu sabendo de tudo do início ao fim.
Não me importo, me contento com ser sua pariceira do início ao fim.
Agora me aguente, por toda eternidade e diga logo sim.

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